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A Coleção Artes do Cinema e do Vídeo tem como objetivo a publicação de dissertações selecionadas, produzidas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Cinema e Artes do Vídeo da Universidade Estadual do Paraná. Busca-se, assim, divulgar e fortalecer a pesquisa sobre Cinema e Vídeo enquanto campos artísticos, com ênfase tanto nos processos de criação artística, quanto em teorias e discursos que se materializam nestas artes.

Coordenação: BEATRIZ AVILA VASCONCELOS (PPG-CINEAV-UNESPAR)
                          DÉBORA OPOLSKI (PPG-CINEAV-UNESPAR)

Conselho Editorial:

VOLUME 1: PROCESSOS DE CRIAÇÃO PÓS-PORNÔ: AUTOGESTÃO, EXIBICIONISMO E INTERNET

por Bruno Ribeiro

"Bruno Ribeiro expõe importantes reflexões teóricas e costuras artístico-audiovisuais para temas que, por vezes, parecem tão velhos e ultrapassados, mas que são tão presentes e importantes para a construção de uma sociedade. Apresenta-nos uma pesquisa necessária e urgente dentro do que pode se compreender como cultura visual que, de maneira muito sucinta, entende-se como o debate sobre produção da imagem e suas possibilidades de representação, alinhavando artes visuais e áudio visual/cinema, televisão e seus mecanismos, como as propagandas. Numa esteira muito bem consolidada, Bruno desdobra-se por meio de filmes e curtas buscando observar as narrativas que atravessam a pornografia, tais como o.a.e.s corpo.a.e.s dissidentes de gênero e desobedientes sexuais, encaminhando-nos para sua reflexão sobre a pós-pornografia. Entre clássicos da historiografia cinematográfica adulta, ou seja, pornô e filmes caseiros, Bruno narra as mudanças de aparelhagens tecnológicas, como os smartphones, que mudaram as perspectivas das relações e práticas com a pornografia e a sexualidade, desenvolvendo-se também na pós-pornografia.Por fim, meu conselho é: ao ler este livro, o faça completamente nu.a, livre de roupas e permita-se experiências outras. Que a pós-pornografia seja uma porta aberta para debates urgentes e que as práticas sexuais sejam cada vez mais libertadoras!" (Bruno Novadvorski – Prefácio)

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VOLUME 2: SOBRETUDO: DISCURSO, IMAGINÁRIO E FIGURINO EM A BELA DA TARDE

por Helio Ricardo Sauthier

“Este livro integra o grupo de publicações que foram consideradas as melhores pesquisas desenvolvidas por aqueles que fizeram parte da primeira turma do curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Cinema e Artes do Vídeo (PPG-CINEAV), ofertado pelo Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná (FAP), da Universidade Estadual do Paraná (Unespar).Seu autor, Me. Hélio Ricardo Sauthier, é um pesquisador maduro, que por anos tem sido guiado em suas leituras e apreciações pelo seu próprio interesse nas áreas de conhecimento que este trabalho tange (Artes Visuais, Cinema e Moda) e que, nesse feliz momento de sua trajetória na formação acadêmica, foi sabiamente orientado nos caminhos da análise do discurso pela Profa. Dra. Beatriz Avila Vasconcelos. O estudo aqui apresentado aborda a criação, fixação e permanência no imaginário social de um ícone. Ele tem por foco a caracterização cinematográfica da personagem Séverine Sérizy, concebida em 1928 pelo jornalista e novelista francês Joseph Kessel (1898-1979) em seu romance ‘Belle de Jour’. Séverine entrou para o imaginário mundial como um ideal de beleza feminina que personifica, em momentos distintos, o casto e o profano.” (Profa. Dra. Rosemeire Odahara Graça – Professora de História das Artes do Campus de Curitiba II – FAP, da Unespar)

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VOLUME 3: CÓPIA FULEIRA [LIVRO ELETRÔNICO]: ESTÉTICA VHS NO CINEMA CONTEMPORÂNEO E O PROCESSO CRIATIVO DO FILME DUBLÊ DE NAMORADO / CHRISTOPHER FAUST.

por Christopher Faust

Cópia fuleira: estética VHS no cinema contemporâneo e o processo criativo do filme “Dublê de namorado”, de Christopher Faust, é fruto de sua pesquisa de mestrado orientada pelo Prof. Dr. Eduardo Tulio Baggio e defendida no Programa de Pós-Graduação em Cinema e Artes do Vídeo da Universidade Estadual do Paraná (PPG-CINEAV/Unespar). O período de realização da pesquisa junto à universidade é de 2020 a 2022, porém, a origem de seu fascínio pelo tema remonta ao início dos anos 2000, quando o jovem Faust, em Blumenau/SC, era um frequentador assíduo de videolocadoras. Neste período, o VHS ainda era o suporte incontornável de todo/a cinéfilo/a e a videolocadora era o espaço de formação da cinefilia brasileira.

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VOLUME 4: A REALIDADE CRIATIVA NAS OBRAS DA CINEASTA MAYA DEREN 

por Fernanda Ianoski Ferro

Olhar para a presente pesquisa sobre Maya Deren é também reconhecer as expressividades de Fernanda Ianoski, formada em Artes Plásticas, professora na educação básica, escritora, pesquisadora. Fernanda, mulher, é muito mais e constrói uma realidade criativa nas formas de experienciar a ciência. Não gratuitamente a autora escolhe Maya Deren para inspirar sua trajetória acadêmica, prolifera-se a identificação com uma mulher artista que pensa e realiza. Os escritos derenianos dão a ver uma artista experimental e uma teórica multifacetada, criativa. Deren é mulher e ser mulher exige criatividade, Fernanda Ianoski tem a consciência e empenha-se na expansão científica do tema.

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VOLUME 5: INSPIRAR, CRIAR, COMPARTILHAR: CONVERGÊNCIAS NOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE AGNÈS VARDA

por  Silvane Maltaca

Inspirar e inspirar-se, ser criadora e criatura e compartilhar com o mundo o resultado de sua permanente análise do todo e das partes: esse foi o trabalho de Agnès Varda. Sua vida e sua obra encontraram em Silvane Maltaca uma imagem refletida e o ciclo de inspirar, criar e compartilhar repetiu-se nesse livro que agora temos em mãos. Em Inspirar, criar, compartilhar: convergências nos processos de criação de Agnès Varda, a artista é o objeto do olhar, sua obra cinematográfica, o meio pelo qual a enxergamos. Cinema para quem, para quê? Aprofundamento de estudo sobre uma obra ou quem a criou para quê, para quem? Tanto Agnès Varda quanto Silvane Maltaca analisam, estudam, desmembram aquilo sobre o que pousam seus olhos para poder ver mais de perto. Elas fazem um jogo de espelhos.

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